A edição deste ano do festival IMAGO não desiludiu. As presenças no Fundão do holandês Rosto, de Jess Franco ou de Erlend Oye, o músico dos Kings of Convenience, constituíram um agradável e incomparável sopro cultural não só à escala regional, mas também nacional. Isto, porque o próprio festival começa, cava vez mais, a dar cartas em Portugal e no estrangeiro. As mais de mil inscrições recebidas, provenientes de 61 países são a prova do fulgor do projecto. O trabalho de preparação da próxima edição já está a andar. Selecções inteligentes, cinema e música de qualidade farão, certamente, e uma vez mais, parte do cartaz do IMAGO, à semelhança do que o festival já nos tem vindo a habituar.
