Austeridade e mais austeridade, é o que propõe o atual governo para o país sair do buraco. O que não faz é cortar nas suas enormes despesas supérfluas, na máquina burocrática de que se alimenta e nos “tachos” e mordomias que preserva. A realidade prova-o todos os dias e o resultado está vista. Em vez de baixar, o défice público não para de aumentar. Isto, apesar da classe média está exangue, das famílias terem cada vez menos rendimentos, da economia abrandar a olhos vistos e do desemprego crescer com o fecho de empresas. A culpa não será certamente daqueles que pagam a crise, mas de um executivo neo-liberal que se está a borrifar para os contribuintes e a proteger os interesses instalados.