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A diretora clínica para a área hospitalar da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda “bateu o pé”, ameaçou demitir-se e o ministro da Saúde fez-lhe “a vontade”, abrindo mais uma vaga para o serviço de Gastrenterologia. Trata-se de uma decisão de inteira justiça, pois a unidade sediada na Covilhã já tem três especialistas naquela área, enquanto a Guarda tem apenas um único médico mais a diretora clínica, ela própria gastrenterologista.
