Cem expositores vão participar na primeira edição da Feira Ibérica de Turismo (FIT), que vai decorrer na Guarda de 1 a 4 de maio, anunciou a autarquia. Para Álvaro Amaro, esta adesão significa «uma pequena BTL [Bolsa de Turismo de Lisboa]» na cidade mais alta.
«As nossas expetativas mais ambiciosas foram ultrapassadas», admitiu o autarca na última segunda-feira, após a reunião de Câmara, durante a apresentação de um certame que terá participantes de Portugal e da província de Salamanca. A FIT vai ocupar uma área coberta e vedada de 5.000 metros quadrados no parque urbano do Rio Diz, concretamente no semicoberto e numa tenda. Ali, operadores turísticos, agências de viagens, unidades hoteleiras e termais, autarquias, empresas de turismo/ aventura, restaurantes/tasquinhas e outras entidades vão mostrar os seus argumentos para atrair turistas. Segundo a Câmara, que organiza, o certame, o semicoberto acolherá a área de restauração e de bebidas e um palco (para animação musical e seminários), enquanto a tenda albergará os restantes expositores. Já no exterior haverá atividades desportivas e de turismo aventura, assim como uma exposição de empresários do ramo automóvel e representantes de rotas turísticas e de entretenimento.
A FIT terá ainda animação musical, atividades lúdicas e desportivas, bem como exibições de “showcooking”. «Tivemos que recusar algumas empresas porque espaço não permite mais participantes», referiu Álvaro Amaro. A feira será inaugurada no dia 1 de maio (17 horas) pelo ministro da Economia, António Pires de Lima. A entrada diária no recinto custará um euro por pessoa e o bilhete geral terá o preço de 2,5 euros. Nesta reunião de Câmara, o executivo aprovou, por unanimidade, a redução do preço do metro quadrado dos lotes na Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial (PLIE). A tarifa de 3,90 euros – até agora, o metro quadrado para indústria custa 15 euros e 25 euros para os serviços – entrará em vigor após aprovação na Assembleia Municipal de dia 29. O executivo deliberou ainda ceder a utilização do canil ao município do Sabugal porque a infraestutura está «sub aproveitada», disse Álvaro Amaro.