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Desemprego dos jovens elevado, mais velhos com emprego

Em 2006 foram criados na Europa quatro milhões de postos de trabalho. O relatório da Comissão Europeia revela uma melhoria da conjuntura económica naquele ano e, segundo o Comissário responsável pelo emprego, Vladimir Spidla, “uma oportunidade única para concretizar as reformas estruturais indispensáveis”. Para a Comissão Europeia, “os Estados-Membros precisam de definir políticas de emprego e formação mais integradas, de modo a melhorar a segurança no emprego dos trabalhadores da UE numa economia mundial em mudança”.

Os números:

* Aumento da taxa de emprego de pessoas com idades entre os 55 e os 64 anos, que cresceu de 36,6% em 2000 para 43,6% em 2006. No domínio das políticas de envelhecimento activo, são exemplares as da Dinamarca, da Finlândia e da Suécia.

*A taxa média de desemprego juvenil mantém-se muito elevada (17,4% em 2006), tanto em termos absolutos como em relação à dos adultos na faixa etária entre os 25 e os 54 anos. Num contexto internacional, há bastante mais jovens desempregados e menos jovens empregados na maioria dos Estados-Membros da UE do que em outros países industrializados, como os Estados Unidos, o Canadá ou o Japão.

Sabe o que significa a expressão?

“Bruxelas decidiu…”:

O termo “Bruxelas” é frequentemente utilizado nos meios de comunicação para designar as instituições da União, a maior parte das quais se situa nesta cidade. A legislação comunitária é proposta pela Comissão Europeia, mas são o Conselho da União Europeia (Ministros dos Governos nacionais) e o Parlamento Europeu (eleito pelos cidadãos europeus) que discutem e alteram as propostas legislativas e que decidem, em última análise, da sua adopção.

Sabia que…

-Se mudar para a electricidade verde, pode evitar cerca de 520 kg de CO2 por família/ano.

-Pode reduzir para metade a perda de energia através das janelas se substituir os vidros normais por vidros duplos, evitando até 350 kg de CO2 por família/ano.

-Reduza a factura de combustível mantendo a pressão correcta dos pneus. Por cada 0,5 bar (7 psi) abaixo da pressão ideal, o consumo de combustível pode aumentar 5%.

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