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Aditivos alimentares e hiperactividade nas crianças

O consumo de determinadas combinações de corantes alimentares artificiais, em associação com alguns conservantes, pode ter efeitos perigosos no comportamento das crianças, contribuindo para aumentar a sua hiperactividade. Esta é a principal conclusão de um estudo da Agência de Qualidade Alimentar do Reino Unido e a Comissão Europeia já solicitou à Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) que avalie o trabalho realizado. Com esse parecer, a Comissão irá decidir se são necessárias medidas em relação a este tipo de aditivos.

Os aditivos (como os corantes ou os conservantes) só estão autorizados nos países da União após serem submetidos a avaliação científica realizada pela EFSA que comprove a respectiva segurança. Actualmente, esta autoridade está a efectuar uma reavaliação exaustiva de todos os aditivos autorizados, tendo começado pelos corantes, de modo a assegurar que as respectivas avaliações de segurança se mantêm válidas em função dos mais recentes dados científicos e evoluções tecnológicas. De acordo com a legislação comunitária, todos os aditivos têm de constar nos rótulos, com indicação clara do tipo (isto é, corante, conservante, etc.) e do nome completo ou número E.

Jovens mais activos na sociedade

Um em cada seis jovens europeus abandona precocemente a escola e 4,6 milhões de jovens entre os 15 e os 24 anos estão desempregados. De acordo com uma análise da Comissão Europeia, há necessidade, a nível comunitário e nacional, de investir mais e mais cedo na educação e na saúde juvenis, bem como na melhoria da transição do ensino para o mundo do trabalho. O documento sublinha igualmente a importância de envolver mais os jovens na vida cívica e na sociedade em geral. Um recente inquérito Eurobarómetro feito pela Comissão Europeia revelou que 74% dos jovens consideram que os programas voluntários são uma boa forma de aumentar a sua participação na sociedade.

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