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Escolha merece «censura ética», diz Sarmento

A nomeação de Francisco Manso para auditor interno da ULS da Guarda «não é ilegal, mas merece reparo e censura ética», considera o presidente da Distrital do PSD.

O caso do marido de Ana Manso foi um dos assuntos abordados segunda-feira à noite na reunião da comissão política distrital, tendo o comportamento da presidente da ULS sido criticado pela maioria dos presentes. Júlio Sarmento confirma que foi manifestado «algum descontentamento» pela forma como tudo se passou e acrescentou que «os tempos atuais, de esforço pedido aos cidadãos, exigem dos políticos e dos dirigentes da administração pública um exemplar e irrepreensível comportamento ético». O líder dos sociais-democratas guardenses acredita que o PSD vai sair “chamuscado” desta polémica, mas pior ficará Ana Manso, que «vai certamente ser muito mais escrutinada no futuro pelos cidadãos e pelos responsáveis políticos em função deste ato, além do mais tendo em conta as declarações do ministro da Saúde». Por isso, diz concordar com Passos Coelho quando afirma que «a política deve ser feita com ética, porque se assim não for paga-se caro».

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