Qualidade de ensino, boas condições de estudo, docentes qualificados e um excelente ambiente académico são algumas das observações que Teresa Machado faz relativamente ao Instituto Politécnico da Guarda, onde este ano vai finalizar o seu curso.
Esta aluna do IPG deixou Matosinhos para vir estudar na Guarda. “Portugal não é só o litoral e no interior encontramos também ensino de qualidade, com uma vertente muito prática que é muito importante para o meu futuro, especialmente a nível profissional”.
Teresa Machado sublinha que “o Politécnico da Guarda não só correspondeu aquilo que esperava” mas também a “surpreendeu positivamente”, referindo ser importante o papel do IPG como pólo de formação, desenvolvimento e inovação, travando a tendência de “desertificação do interior do país”.
Miguel Barbosa, natural de Paços de Ferreira, vai frequentar o terceiro ano de Comunicação e Relações Públicas. Como nos disse, o Instituto Politécnico da Guarda está a superar as suas expectativas iniciais.
“Vim para o IPG com receio de não gostar mas a experiência tem sido muito boa, tenho aprendido muito”. Para Miguel Barbosa, a entrada no Politécnico da Guarda foi “o início de um novo ciclo, porque vim para uma nova realidade, quer a nível pessoal, quer a nível académico, quer por tudo o que encontrei de novo: colegas, professores, métodos de ensino”.
Este aluno do IPG referiu-nos que esta instituição de ensino superior “oferece excelentes condições de estudo” e, nomeadamente na sua área, encontra “os programas profissionais mais usados globalmente e modernos equipamentos que facilitam o nosso trabalho e aprendizagem”.
Para além disso, Miguel Barbosa manifesta-se muito satisfeito com o ambiente académico, uma questão muitas vezes colocada pelos candidatos ao ensino superior. “Aqui os colegas estão sempre dispostos a ajudar em qualquer altura”. Lembra, contudo, que o estudo e o aumento das habilitações literárias e académica é fundamental “porque nos dias de hoje ter um bom currículo é muito importante. E no IPG podem aprender muito”.
Juliana Santos, aluna de Gestão, concorda com o seu colega. “O IPG tem boas salas de aulas, uma excelente biblioteca, boas condições para estudarmos e aprendermos. O Instituto é muito acolhedor, faz-nos sentir em casa”. Natural de Mangualde, esta aluna do IPG comentou-nos estar “feliz com o curso” e pensa já em inscrever-se num mestrado, na mesma área.
“Os primeiros dias são sempre complicados, pois vimos para uma cidade completamente diferente mas o ambiente académico, a nova vida, as novas amizades superam tudo. São tempos que ficam sempre na memória. Quando estamos no final do curso e olhamos para trás sentimos que tudo valeu a pena”, afirma Juliana Santos.
“Existe aqui, na Guarda, um bom ambiente académico. Os alunos interagem muito bem uns com os outros de tal modo que existem convívios de curso, saídas com colegas de outros cursos. A vida académica da Guarda é vivida com muita intensidade”. Acrescentou esta aluna do terceiro ano de Gestão.
Natural de Caldas da Rainha, Ana Coito escolheu também este curso, no Politécnico da Guarda.
A sua entrada no IPG “representou um novo ciclo; com a ausência dos pais aprendemos a crescer sozinhos, conhecendo pessoas diferentes. As dificuldades acabam por nos testar e aproximar da vida ativa”. Assegura esta jovem finalista, que encontrou na Guarda um “acolhedor ambiente académico”.
Aliás, acrescentou, “o ano de caloira foi o melhor ano porque só assim conheci mais pessoas, vivi momentos únicos. Não achei que as praxes fossem exigentes e os jantares de curso, para além do convívio, ajudaram a unir o próprio curso”.
Para Ana Coito, o Instituto Politécnico da Guarda “está claramente a corresponder às minhas expetativas, sendo que não estava à espera de tão boas condições escolares no interior do país. O pessoal docente é muito aberto e a Escola tem apostado na inovação dos cursos, dos recursos e na formação”.
Novos alunos
Inês Ferreira fez na passada segunda-feira a sua primeira matrícula no IPG, onde irá frequentar o curso de Gestão.
Natural de Oliveira do Bairro, esta caloira colocou o Politécnico como primeira opção. Embora não conhecesse a Guarda a estrutura deste curso agradou-lhe e “optei por este Politécnico”.
As suas primeiras impressões sobre a cidade e o Politécnico “são muito positivas. Acho isto muito giro”, acrescentando que vem com “boas expectativas, com vontade de estudar e fazer o curso”.
De Chaves, para o Instituto Politécnico da Guarda, veio Eduardo Machado. A sua opção foi Engenharia Informática, “uma área de que gosto muito”, como nos disse.
Este novo aluno do IPG também não conhecia a Guarda mas disse ter ficado agradado com aquilo que viu até agora, sentindo-se “satisfeito com a entrada no ensino superior”.
Mónica Serrano entrou no curso de Comunicação e Relações Públicas do IPG. “ Foi a minha primeira opção. É o curso de que gosto e por isso me candidatei”.
Oriunda do concelho de Castelo Branco, esta jovem estudante não conhecia a Guarda. “Acho que agora vou ter tempo de a ficar a conhecer”, afirmou por entre um sorriso e convicta do êxito deste seu novo ciclo académico.
Paulo Coelho, da Guarda, tem já uma conhecida atividade profissional, na cidade e região. O seu novo desafio é agora a frequência do Curso de Comunicação Multimédia.
Questionado sobre o que representava a sua entrada para este Instituto considerou que “é um orgulho poder integrar uma instituição de ensino como o IPG, uma escola superior de referência na região que sempre me cativou para seguir os meus estudos que foram interrompidos em 1991, por na altura o mercado de trabalho me fazer alterar os planos pessoais e profissionais.”
Para Paulo Coelho, “há males que veem por bem e por isso a minha entrada agora no ensino superior é como uma certificação de toda a minha vida profissional. Também por isso e depois de 22 anos de vários tipos de trabalho, decidi entrar no Curso de Comunicação e Multimédia, por ser a atividade que mais me apaixona mas que também mais me desperta a continuar a aprender aquilo que fiz durante toda a minha vida, essencialmente na base do auto didatismo”.
Conhecida a sua colocação no Curso de Comunicação Multimedia, adiantou que “outra parte muito interessante desta minha candidatura vai-se revelar durante o curso, comparando a minha experiência profissional com os métodos de ensino do curso, sendo não só uma mais-valia para mim mas também para os meus colegas que desta forma vão ficar a conhecer melhor o que poderão encontrar depois dos estudos”.
