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Emídio Martins

A Descer

O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Covilhã poderá até ter razão quando critica o funcionário que aderiu à greve. Numa época de incêndios, com o distrito em alerta laranja, é quando os “soldados da paz” mais são necessários. É isso que espera a população em caso de emergência. Mas ao invés de usar estes argumentos, limitou-se a criticar o funcionário por ter aderido à greve e a estrutura sindical que lhe deu “guarida”. Foi buscar erros do passado, em vez de colocar os pontos nos “is”.

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