Foi no dia 17 de janeiro de 1981 que morreu, em Lisboa, Cipriano Dourado.
Tinha nascido em Penhascoso (Mação) no dia 8 de fevereiro de 1921.
Desenhador-litógrafo de profissão desde os 14 anos, expôs pela primeira vez em 1939 como aluno do curso noturno da Sociedade Nacional de Belas-Artes. Integrado numa estética neo-realista, foi expositor assíduo das Gerais. Em 1935 participou na experiência coletiva denominada “Ciclo do Arroz”. Imagens da mulher/símbolo e da sua terra natal são recorrentes na sua arte. Em 1947 obteve o segundo Prémio Roque Gameiro, do Secretariado Nacional de Informação (SNI). À sua morte lecionava na Escola de António Arroio, em Lisboa. Encontra-se representado no Museu de Arte Contemporânea e no Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, em Lisboa.
Por: Américo Brito