Carlos Queiroz não vai a julgamento por alegada difamação qualificada a Luís Horta, presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (AdoP).
Na passada quarta-feira, o juiz do Tribunal da Covilhã responsável pelo debate instrutório considerou que as declarações imputadas pelo queixoso ao ex-selecionador nacional durante o estágio de Portugal para o Mundial de futebol de 2010 não configuram a prática de crime de difamação. «Recebo esta decisão com grande satisfação, trata-se de mais uma decisão de um tribunal que põe as coisas no lugar», comentou Rui Patrício, advogado do treinador. Carlos Queiroz tinha pedido a abertura da instrução do processo no caso dos alegados insultos proferidos pelo técnico sobre o queixoso durante um teste para despistagem de doping aos jogadores da seleção.