Ao fim de um mês, os jornalistas já perceberam que Álvaro Amaro não os quer ter por perto na Câmara da Guarda. Exemplo disso foi o que aconteceu na sessão solene do Dia da Cidade, em que os profissionais de jornais e rádios locais foram colocados nos fundos da sala, de onde a única coisa que se via eram as costas dos convidados. Quem tomou decisão tão lamentável só pode querer dificultar ainda mais a tarefa dos jornalistas, alguns dos quais também têm que tirar fotografias. Controlar e filtrar a informação serão as palavras de ordem do presidente, que gere o marketing e a comunicação da Câmara. Mas Álvaro Amaro esquece-se que, às vezes, estas decisões têm efeitos contrários aos pretendidos.
