Mais uma vez, a Guarda parece estar destinada a viver com os “ses” e com os “projectos” que acabam por não sair da gaveta. Desta feita, são os tão propalados projectos dos silo-autos previstos, e prometidos, para o Jardim José de Lemos e para o Largo Dr. João Soares (Escola de Stª Clara) que vão ser repensados… Entretanto no silo-auto em funcionamento (no Teatro Municipal) a taxa de ocupação não chega aos 25 por cento, apesar de, por enquanto, ser gratuito. Este facto leva a autarquia a interrogar-se da necessidade de mais silo-autos. A Câmara esquece-se que a localização é determinante para a viabilização do investimento – os parques têm de ser feitos onde são necessários. Ou então, o melhor, é mesmo não construir.
