A descer
Enquanto algumas autarquias, como Coimbra, estimulam o surgimento de novas esplanadas e uma maior vivência dos espaços públicos, a Guarda parece preferir o caminho inverso. Como se não bastasse a curta época estival da cidade e a incipiente animação urbana, a autarquia está a aplicar desde o ano passado taxas proibitivas para as licenças de esplanadas, que passaram, num abrir e fechar de olhos, de um para 10 euros. Só que este ano o exagero pode sair caro, é que vários proprietários de estabelecimentos comerciais ameaçam abdicar das esplanadas e tornar a Guarda ainda mais vazia.