A Descer
A saída de Luís Borges do Departamento de Planeamento e Urbanismo da Câmara da Guarda deixa antever alguns problemas internos na autarquia. A «interferência política» na substituição da técnica superior responsável pelas vistorias, acusada de ser excessivamente rigorosa, terá sido um dos motivos que levou a esta surpreendente demissão. Outro dos motivos terá sido a maior celeridade exigida pelo vereador Vítor Santos na aprovação dos projectos. Será este um caso isolado de contestação interna ou iremos assistir a outras situações semelhantes?