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Arqueologia na Mêda

Exposição itinerante da ARA está patente na Casa da Cultura até 16 de Janeiro

A mostra “25 Sítios Arqueológicos da Beira Interior” está desde segunda-feira, e até dia 16, na Casa Municipal da Cultura de Mêda. A exposição, que, desde Maio, já passou por 17 localidades da região, é organizada pela ARA – Associação de Estudo Desenvolvimento e Defesa do Património da Beira Interior e apresenta as principais estações arqueológicas dos distritos da Guarda e Castelo Branco. No caso daquele município pode encontrar-se informação detalhada sobre o Castelo de Longroiva e o Templo Romamo da Civitas Aravorum, a par do Prazo (Foz Côa), Vale do Côa, Torre de Almofala (Figueira de Castelo Rodrigo) e Moreira de Rei (Trancoso). Igualmente representadas estão as estações de Vilares (Trancoso), S. Gens (Celorico da Beira), Castelo Mendo (Almeida), Calçada dos Galhardos (Gouveia) e o Sabugal Velho (Sabugal). O mais representativo do distrito de Castelo Branco está em Centum Cellas (Belmonte), Templo Romano de N. Sra. das Cabeças (Covilhã), Torre dos Namorados (Fundão) e Idanha-a-Velha (Idanha-a-Nova), entre outros. A iniciativa tem ainda a particularidade de revelar o trabalho dos vários arqueólogos que trabalham na região. Caso de António Sá Coixão, Ana Brígida Cruz, Manuel Sabino Perestrelo, Elisa Albuquerque, Maria do Céu Ferreira, António Carlos Valera, Vítor Pereira, Marcos Osório, Ana Bica Osório, João Lobão, António Marques, Dário Neves, Helena Frade, Pedro C. Carvalho, José Cristóvão e do Museu Arqueológico Municipal do Fundão.

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