Arquivo

Agora, Portugal pode mais

Vamos ser claros. Em 2011, a coligação PSD/CDS encontrou Portugal destroçado, com a insolvência a um passo e com a pior crise da sua história democrática a bater-lhe à porta.

Sem dinheiro para pagar salários e pensões, o Governo do PS tinha sido forçado a pedir ajuda externa (pela terceira vez e sempre pela sua mão!). Veio a “troika” e, com ela, os cortes, os sacrifícios e a recessão. Nada que não fosse previsível ou esperável. O nosso Governo, determinado e confiante, como os portugueses, e seguindo o caminho oposto ao da Grécia, cumpriu o programa e salvou o país de um segundo resgate. Estabilizou as finanças e consolidou as nossas contas. Preparou o país para o futuro.

Os desafios não ficaram todos vencidos, mas 4 anos depois, em 2015, o ciclo inverteu-se. Portugal começou a andar para a frente. Não sou só eu que o digo. São os factos, os indicadores e as notícias. Nada melhor que transcrever algumas delas, todas muito frescas: «Taxa de desemprego cai para mínimos desde 2011, estabilizando nos 11,9%». «Confiança dos consumidores em máximos de 14 anos»; «Número de candidatos ao ensino superior é o mais alto desde 2010»; «78% dos utentes estão satisfeitos com os cuidados de saúde primários»; «Dívida Pública alivia»; «Portugal cresce acima da Zona Euro»; «Número de insolvências de empresas em Portugal caiu»; «Revisão de preços dos medicamentos gerou poupanças de 270 milhões às famílias e ao Estado»; «Exportações de bens aumentam 7,4% no segundo trimestre»; «Turismo bate recordes»; «Produção industrial aumenta»; «Portugal sobe 15 lugares no ranking da competitividade»; «“Financial Times” vê em Portugal a antítese da Grécia»; «Standard and Poor’s melhora “rating” de Portugal».

O país está a criar riqueza, investimento e emprego. Quem encontrou soluções no passado tem a chave do futuro e quem demonstrou saber governar em recessão deve ter a oportunidade de provar que também sabe governar em crescimento. Um país que melhora não deve mudar o seu rumo nem interromper o seu ciclo. Não deve premiar o infrator nem ceder a ilusões, enganos ou aventuras de promessas fáceis. Mais vale segurarmos aquilo que conseguimos do que apostarmos no desconhecido e recomeçarmos de novo, com sacrifícios ainda maiores. Não devemos permitir que o PS chame a “troika” pela quarta vez. Não podemos voltar atrás.

O programa da coligação PSD/CDS, com a prudência e com o realismo de quem sabe o que está a fazer, simboliza o caminho de uma nova esperança. É nele que eu invisto e é nele que convido os guardenses a acreditar.

Por: Carlos Peixoto – cabeça de lista da coligação “Portugal à Frente” pelo círculo da Guarda

Comentários dos nossos leitores
anónimo fausto@hotmail.com
Comentário:
o sr não sabe o que é poupar para que os filhos possam comer….é rico tudo lhe é oferecido até o poder….tenham dó e não digam disparates…
 
gorgulho beirao g.beirao@hotmail.com
Comentário:
Não era este o da “peste grisalha”?O que e que ele fez pela Guarda enquanto deputado? Ele apenas quer um tacho que lhe permita ter uma reforma choruda ainda novo, enquanto os outros têm que trabalhar ate serem grisalhos.
 

Sobre o autor

Leave a Reply