Cláudia Maria Amaral Teixeira reconhece e afirma que não tem elementos que lhe permitam declarar a veracidade do que escreveu na crónica política intitulada “Há ou não uma relação promiscua da advocacia com o poder local?” que foi publicada na crónica política do jornal “O Interior” do passado dia 24 de Março de 2016, e pede desculpa ao visado Carlos Chaves Monteiro pelos factos afirmados.
Por: Cláudia Teixeira