O atual presidente do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), Joaquim Brigas, foi ilibado de todas as acusações de interceção ilegítima do correio eletrónico dos seus antecessores, Constantino Rei e Gonçalo Poeta Fernandes. Ou seja, os seus predecessores continuaram a usufruir do e-mail da presidência do politécnico, escondendo informação da instituição do novo presidente. Estranhamente foi Constantino Rei quem acusou Joaquim Brigas de acesso ilegítimo a contas eletrónicas institucionais, “esquecendo-se” que houve eleições e novos dirigentes eleitos. O caso já se arrastava desde 2018, mas o Tribunal da Guarda só agora vem dar razão ao presidente do IPG, reforçando a ideia de que as contas de email deverão cessar no momento em que os seus titulares deixarem de exercer os cargos.
Joaquim Brigas
