A justiça parece não largar Álvaro Amaro e Júlio Sarmento, agora que ambos deixaram as suas funções autárquicas. O eurodeputado foi acusado de prevaricação por causa da criação de uma PPP com a MRG, crime que também é imputado ao seu sucessor no município de Gouveia, Luís Tadeu. No mesmo processo está igualmente acusado o histórico presidente da Câmara de Trancoso pelos crimes de prevaricação, participação económica em negócio, corrupção passiva – terá recebido 560 mil euros através de familiares – e branqueamento de capitais. Se forem condenados, o Ministério Público pede a perda de mandatos de Álvaro Amaro e Luís Tadeu e defende que os tês fiquem impedidos de participar em atos eleitorais.