“Deitar areia para os olhos” da opinião pública é o que parece querer fazer Jorge Mendes. O Tribunal Administrativo recusa pronunciar-se sobre o pedido de impugnação das eleições no IPG sem antes haver homologação dos resultados pelo Ministério. A Ministra, por sua vez, não homologou os resultados e mandou repetir as eleições por considerar que o acto eleitoral estava ferido de irregularidades. Assim, não existe qualquer decisão judicial que clarifique alguma coisa. Ao contrário da mensagem que Mendes quis fazer passar. Entretanto, aguarda-se a marcação de eleições para a presidência do IPG e para a direcção da ESE. Razão tem Sérgio Pinto quando diz que a Associação Académica do IPG é o único órgão que cumpre «todas as normas estatutárias e está legalmente em funções».