Impedir todos de fumar nos cafés é ter respeito pelos meus filhos. Impedir a ocupação com fumo dos lugares públicos é defender a saúde pública e impedir que os que não fumam cheguem a casa carregados de tabaco. A América violenta é intolerante e não quer ninguém a fumar nos corredores, nas instituições, nos restaurantes, nos lugares por onde andam as crianças. Pretende-se acabar com um flagelo que foi maior que a guerra da Coreia e do Vietname. Pretende-se diminuir os mortos e as despesas do Estado com o infindável número de mortes e feridos deste negócio. Apesar das empresas, dos interesses envolvidos, do direito à liberdade individual e logo da não proibição pura e dura há aqui um consenso intolerante que parece ter chegado para ficar. Este é feito do interesse dos não fumadores. São pessoas contra cidadãos. É a vigilância dos lugares comuns por um grupo maioritário e agora intolerante. Não quero morrer contigo.
Por: Diogo Cabrita
