Diogo Cabrita recebeu a medalha prata do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Checa pela sua participação nos acontecimentos de 1989, em Praga, capital daquele país, e que ficaram conhecidos como a “Revolução de Veludo”, liderada pelo escritor Vaclav Havel, que foi o último presidente da Checoslováquia e o primeiro presidente da República Checa.
O médico e colunista de O INTERIOR fez parte de um grupo de dez portugueses que se deslocaram à então Checoslováquia integrados no Comité de Solidariedade com os Movimentos Democráticos do Leste Europeu, do qual faziam parte, entre outros, o médico Álvaro Beleza, o advogado José Pedro Aguiar Branco e o empresário Paulo Barros Vale.
Segundo a embaixada da República Checa em Portugal, este reconhecimento pretendeu «agradecer o apoio e contributo na construção da liberdade e democracia» naquele país.