A cherovia volta a dar nome ao festival que arranca hoje, no centro histórico da Covilhã, e decorre até domingo.
A edição deste ano conta com 70 espaços entre restauração, cinco palcos, artesanato, espaços de criatividade e inovação, artísticos e culturais. Do programa faz ainda parte uma nova área de exposição e cultura na Casa dos Magistrados e o concerto “Fragmentos Sonoros”, projeto coordenado por Tiago Pereira no âmbito da “Cultura em Rede”, da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE), agendado para amanhã à noite no Pelourinho. Com entrada livre, o Festival da Cherovia começa na cisterna e janela manuelina e estende-se por toda a zona da igreja de Santa Maria, muralha do antigo castelo da Covilhã, Portas de Sol, passando pela Casa das Morgadas (séc XVIII) e subindo ao Largo da Sr.ª do Rorário.
A animação está a cargo de grupos e artistas locais e será complementada com o 23º encontro nacional de Folclore, que junta cinco ranchos numa parceria com o Grupo Vitória de Santo António. O evento, que nasceu há 11 anos, tem um orçamento de 15 mil euros e é organizado pela Banda da Covilhã em parceira com a Associação Cultural Desertuna e a autarquia.