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Seis anos a premiar os melhores vinhos do Douro Superior

Aí está a sétima edição do maior certame vínico do interior: O Festival do Vinho do Douro Superior. Desde a sua criação, em outubro de 2012, o certame tem premiado os melhores néctares desta sub-região vitivinícola através de provas cegas. Todos os anos, os resultados deste concurso são aguardados com grande expetativa e a sua divulgação é um dos acontecimentos do evento. Passadas seis edições a curiosidade sobre os vencedores em 2018 é muita e, não há dúvidas, ganhar em Foz Côa é a certeza de que há qualidade e muito palato, é a certeza de que há vinho muito bom por aqui.

A primeira edição contou com a participação de mais de 50 produtores individuais e adegas dos seis concelhos que integram a sub-região vinícola do Douro Superior (Carrazeda de Ansiães, Figueira de Castelo Rodrigo, Foz Côa, Freixo de Espada à Cinta, Mêda, S. João da Pesqueira e Torre de Moncorvo) e mais de 200 vinhos. Nesse ano inaugural, o Conceito branco 2010, o Quinta do Vale Meão tinto 2009 e o Butler Nephew & Co Porto Tawny 40 anos foram eleitos os melhores vinhos” do Douro Superior. Vinhos icónicos, que passados seis anos continuam a fazer a delícia de qualquer boca conhecedora e exigente.

No concelho de Vila Nova de Foz Côa produzem-se alguns dos vinhos mais reputados do mundo e ir até ao Festival do Vinho do Douro Superior, no próximo fim-de-semana, é poder provar e vivenciar experiências e sabores extraordinários. O vinho vai ser rei, mas pode ainda aproveitar para saborear outros produtos endógenos da região, conhecer obras de arquitetura moderna no concelho (como a Adega da Quinta da Touriga Chã, o Museu do Côa e o Centro de Alto Rendimento do Pocinho) ou visitar o Parque Arqueológico. E ver as obras de Júlio Pomar expostas no Museu do Côa.

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