A GNR iniciou, na segunda-feira, a fase de fiscalização da limpeza dos terrenos florestais, procedendo ao levantamento de autos de contraordenação, que podem ficar sem efeito se os proprietários assegurarem a limpeza até 31 de maio.
«O auto de contraordenação é levantado, porque é a única forma que existe de notificar a pessoa para a limpeza do terreno», declarou hoje à agência Lusa o chefe da divisão de comunicação e relações públicas da Guarda Nacional Republicana (GNR), Bruno Marques. Se os proprietários não procederem à limpeza dos terrenos, as Câmaras Municipais têm que se substituir e garantir a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível previstos na lei, pelo que os autos de contraordenação são «a forma legal que existe para identificar todas as entidades», explicou o responsável da GNR.