E a Guarda fica a “ver passar o comboio”, uma vez mais… Nem o facto de ser aconselhável as estações ficarem distantes entre si impediu que Viseu, logo a seguir a Aveiro, fosse a escolhida para receber uma estação do TGV. Num “filme” já muitas vezes visto por estas bandas, a Guarda volta a perder, em detrimento das outras cidades do interior. A “desculpa” recorrente de que tudo “foge” da Guarda devido aos “compadrios” com o Governo, que tomou posse há dois anos, não pega. E nos governos anteriores? O disco está riscado e já não há pachorra para ouvir a mesma música. Porventura o que faz falta é mudar os argumentos e os protagonistas. Na Guarda: “vira o disco e toca a mesma”.
