A descer
Continua a ser sacudida para debaixo do tapete uma solução para o tradicional mercado quinzenal. Cada vez há menos gente a comprar na feira da Guarda e os que lá vendem também vão diminuindo, naquilo que mais parece ser um espaço de feira de um país terceiro-mundista. A falta de um pavimento melhor, de arruamentos e a ausência de casas-de-banho em condições são as maiores queixas dos feirantes e para já não há uma solução à vista. A Guarda, que é capital de distrito, não tem uma feira digna e os que ainda lá vão têm de apanhar com o lamaçal e as más condições de uma encosta mal tratada e abandonada.