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UMA DIVERSIFICADA OFERTA FORMATIVA

Politécnico da Guarda sob um olhar italiano

Riccardo Di Cori é um jovem italiano, licenciado pela Universidade SSML Gregório VII (Roma), que está a desenvolver um programa de mobilidade no Instituto Politécnico da Guarda (IPG).

Depois de concluir a sua licenciatura – em Interpretação e Tradução – apostou numa nova experiência formativa, tendo preferido aumentar o seu domínio da língua portuguesa. Atualmente está a desenvolver um estágio, de dois meses, no Gabinete de Mobilidade e Cooperação (GMC) do IPG.

“O estágio consiste em ajudar as colegas do GMC no plano das relações internacionais, preparando a documentação para os alunos do IPG que vão sair para mobilidades Erasmus, isto a par de responder a e-mails de alunos internacionais, sobre dúvidas, e ajudando-os a procurar uma casa ou um quarto para alugar, e sobretudo auxiliando-os nos primeiros contactos com o IPG e com a cidade”. Afirmou-nos Riccardo Di Core para quem o Politécnico da Guarda “é uma instituição muito grande e bem organizada em programas de intercâmbios e protocolos com universidades tanto portuguesas como internacionais, mas que ainda tem a possibilidade de se expandir”.

Questionado sobre a oferta formativa do Politécnico da Guarda, este jovem italiano, de 23 anos, considera que o IPG tem uma “boa variedade de cursos, em muitos campos diferentes, com possibilidade de práticas e especializações em sectores mais técnicos e específicos. Contudo, sendo eu um estudante dum contexto linguístico, dei conta que, entre as várias possibilidades, não há cursos relativos a línguas, que possam ser, por exemplo, tradução, linguística, letras e/ou culturas estrangeiras.”

Riccardo Di Cori é a primeira vez que está em Portugal. A Guarda foi a primeira cidade portuguesa que conheceu. “A primeira impressão sobre a Guarda e, consequentemente, sobre Portugal foi muito positiva, como imaginava. Gostei, de imediato, do ambiente e da hospitalidade; as pessoas estão sempre disponíveis em ajudar-me em qualquer pequena dificuldade que possa ter como estrangeiro, fizeram-me sentir em casa e, ao mesmo tempo, abraçar uma nova cultura diferente da minha. Fui criado e residi em Roma, uma capital onde um bairro é maior do que toda a cidade da Guarda, mas as diferenças não me incomodaram. Tenho apreciado a calma e sobretudo a vista estupenda, a paisagem que se pode admirar do ponto mais alto da Guarda”.

Sobre a mobilidade de jovens, entre diferentes países, Riccardo Di Cori disse-nos que é “muito importante para os estudantes, quer ao nível formativo e cultural, quer ao nível curricular”.

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