À semelhança de muitos outros alunos, o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) foi a primeira opção de Daniela Filipa Cardoso. O IPG correspondeu, como nos disse, às suas melhores expetativas.
“Sentirei muitas saudades quando acabar o meu curso. Porém, tenho a certeza que me preparam muito bem para o mundo do trabalho e que serei uma boa profissional com tudo o que aprendi, com excelentes profissionais”, afirmou-nos esta aluna de Comunicação e Relações Públicas, que acaba de concluir o segundo ano.
“Quando acabei o secundário, comecei a pesquisar sobre os cursos e saídas profissionais em diversas instituições. Decidi, então, concorrer para o Instituto Politécnico da Guarda, no curso de Comunicação e Relações Públicas, sendo esta a minha primeira opção”, referiu Daniela Cardoso.
Questionada sobre a razão da escolha deste curso, respondeu que “ele possui um leque bastante vasto disciplinas, proporcionando-me conhecimentos fundamentais para o futuro em diversas vertentes o que me possibilita alargar horizontes e trabalhar em muitas áreas, como no jornalismo, na rádio, na publicidade, no marketing, na comunicação interna das instituições e em muitas outras”.
Esta aluna do Politécnico da Guarda considera que as aulas “são bastante dinâmicas e aprendo bastante. Os professores são excelentes profissionais e preparam-me muito bem para o mundo do trabalho”, acrescentando que propõem “trabalhos bastante desafiantes o que me possibilita ter uma capacidade de autonomia”.
Decorridos dois anos de aulas no Politécnico da Guarda, considera que o IPG “é uma instituição tão boa quanto as outras; por ser no interior do país não quer dizer que seja inferior às outras, como alguns podem pensar, muito pelo contrário.”
Daniela Cardoso não hesita em afirmar que o Instituto Politécnico superou as suas expectativas. “Tem tudo o que preciso. As salas, a biblioteca, os pavilhões, os auditórios. Está bem equipado, com todos os materiais que qualquer estudante precisa”.
Nos seus registos sobre o Politécnico da Guarda, esta jovem estudante menciona ainda o papel do corpo não docente. “Os funcionários são pessoas exemplares. Integraram-me muito bem, como a qualquer outro estudante.”
Ainda em jeito de nota pessoal manifestou a sua satisfação por ter solicitada, pelo Gabinete de Informação e Comunicação, para, e dada a sua área de estudos, “ajudar na preparação ou no secretariado de eventos institucionais. Desta forma, ajudam-me e preparam-me a nível profissional.”
