A chuva intensa e o vento que se fizeram sentir na passada quinta-feira fizeram “estragos” no Hospital da Guarda, levando a que começasse a cair água junto do bloco operatório da unidade hospitalar. A solução encontrada pelos funcionários foi colocar baldes para conterem a água, o que não resultou de forma eficaz. Esta situação não passou despercebida a quem se deslocou àquela zona do hospital, que fica próxima do bloco operatório e das unidades de internamento de ortopedia e de cirurgia geral.
Confrontado por O INTERIOR com esta situação, o presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda sublinhou que «é um assunto recorrente, pois há vários anos que acontece», justificando a demora na resolução com o facto de «ter de ser feita a mudança [para o novo hospital] para que sejam feitas obras». Ainda assim, Vasco Lino garantiu que o ocorrido «não condicionou o normal funcionamento do bloco», apesar de este ter funcionado com menos uma sala.
Depois de mais um problema que reforça a necessidade de “reforma” daquele espaço, o responsável limitou-se a afirmar que «as medidas estão a ser tomadas mas não se pode fazer tudo ao mesmo tempo», assegurando que «temos como objetivo requalificar aquele espaço, até porque se trata de uma zona aberta ao público».
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