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Os melhores filmes de ambiente em competição no Cine Eco

Há 79 longas e curtas metragens a concurso na 19ª edição do Festival Internacional de Cinema Ambiental que começa no sábado em Seia

Alguns dos melhores filmes ambientais do momento vão disputar a Campânula de Ouro, o prémio principal do Cine Eco, que começa sábado em Seia. A concurso estão 79 curtas e longas metragens de todo o mundo, tendo concorrido à 19ª edição do Festival Internacional de Cinema Ambiental mais de 400 filmes.

A competição internacional tem 31 obras a concurso, enquanto a secção reservada à Lusofonia conta 17, sete das quais concorrem na categoria Panorama Regional, reservada a realizadores locais e a filmes sobre temáticas ligadas à Serra da Estrela. Além desta e de outras secções competitivas, o Cine Eco programou onze sessões especiais, a exibição de 10 curtas metragens de ambiente, de três filmes para o público infantil e de cinco do circuito comercial que alguma forma estão ligados à temática ambiental, caso de “Jurassic Park 3D”, “Terra Prometida”, “Jobs” ou “Elyseum”. Todas as sessões têm lugar nos auditórios da Casa da Cultura de Seia até dia 26. Organizado pelo município, este é o o único festival em Portugal e o segundo mais antigo no mundo dedicado à temática ambiental.

Talvez por isso constem do cartaz os melhores filmes da atualidade nesta área, como “Caçadores de Fruta”, de Yung Chang (Canada), já premiado em vários festivais, “Little Land”, de Nikos Dayandas (Grécia), ou “Planeta Oceano”, realizado pela dupla francesa Yann Arthus-Bertrand e Michael Pitiot, que será exibido na sessão de abertura. Além destes, a secção internacional inclui ainda “Em Transição 2.0”, de Emma Goude (Reino Unido); “Metamorfose”, de Sebastian Mez (Alemanha); “No Ventre de Tóquio”, de Reinhild Dettmer-Finke (Alemanha) e “Vamos salvar os alimentos”, de Valentin Thurn (Alemanha). “O último oceano”, de Peter Young (Nova Zelândia); “O negócio do carvão”, de Lorena Luciano e Filippo Piscopo (Estados Unidos), “Abelhas e homens”, de Markus Imhoof (Alemanha, Suíça, Áustria); e “Velocidade”, de Ivo Vinuesa (Espanha), que encerra a secção competitiva no dia 26, completam o programa. O júri internacional é presidido pelo novo diretor da Cinemateca Brasileira, Lisandro Nogueira.

O documentário “Planeta Oceano” abre a secção competitiva do festival

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