O Sporting da Covilhã regressou ao trabalho na última segunda-feira com nove caras novas. Os reforços são Taborda (ex-Naval), Vítor Massaia (ex-Aparecidense, Brasil), Rocha (ex-Vizela), Joel (ex-Cinfães), Oto’o (cedido pelo Braga), Tiago Martins (ex-Vizela), Bata (ex-Alcanenense), Japa (ex-Espinho) e Forbes (ex-Operário).
O plantel, apresentado à comunicação social conta com 24 jogadores, entre os quais nove reforços, dois juniores e os defesas Sousa e Samu, formados no clube serrano e que vão cumprir um período de observação sob as ordens de Francisco Chaló. O treinador realça ter recebido todos os atletas que pediu, «numa lógica de razoabilidade e exequibilidade», e admite que poderá chegar mais «um ou outro jogador», mas salienta que «tudo o que vier agora será muito cirúrgico», sem querer apontar as posições a preencher. Já o presidente do Covilhã considerou que os objetivos para a próxima temporada passam por assegurar a manutenção na IIª Liga e fazer «o melhor possível» nas Taça da Liga e de Portugal. «Espero que façamos melhor do que nos últimos anos», declarou José Mendes, que revelou que o orçamento da equipa, 500 mil euros, «é metade do ano passado». Contudo, acrescentou que «os orçamentos não fazem campeões».
Quanto a Pedro Farromba, vice-presidente da Câmara da Covilhã, sustentou que o clube representa uma região, tendo pedido aos jogadores «que suem a camisola» e prometeu colaborar com a coletividade. Nas obras de adaptação do Estádio Santos Pinto, onde os serranos vão jogar esta época, a autarquia promete ajudar. Quanto a apoio financeiro, o também candidato não se comprometeu com qualquer verba, apenas garantiu que vai «trabalhar em conjunto» com o Sporting serrano. A equipa tem estruturado um programa com treinos bi-diários durante toda a semana. Em data a agendar, o plantel vai passar um dia com o Grupo Especial de Montanha da GNR, numa jornada com atividades lúdicas, mas de «alta exigência a nível físico».
