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Triunfo ao cair do pano

Os Vilanovenses consumaram a reviravolta no final da partida com o Vila Cortês

Os Vilanovenses receberam e venceram, no Aurélia de Moura, o Vila Cortês com o golo do triunfo a surgir numa grande penalidade no final da partida.

As equipas surgiram em campo com algumas cautelas, pois estavam em cauda os lugares da frente, mas, aos 10’, Rui Santos entrou na área dos donos da casa e foi travado em falta. O árbitro Bruno Pinto assinalou penálti, que Xano desperdiçou. Após o lance, os Vilanovenses balancearam-se mais no ataque e o perigo começou a surgir na área dos visitantes, com João Pedro e Copas a carregar para assistir o dianteiro Xará. Necas teve mérito nalgumas intervenções que adiaram o golo dos locais, marcado por João Pedro. Já o Vila Cortês teve em Xano o seu elemento mais rematador, só que a bola não levava a melhor direção. Após o reatamento, os pupilos de Francisco Cipriano entraram melhor, mas foram os visitantes a abrir o ativo aos 55’, quando Xano concluiu com um remate colocado uma jogada de ataque.

Os Vilanovenses reagiram de imediato e a igualdade surgiu pouco depois por Xará. A partida ganhou então mais interesse e velocidade, com o domínio a pertencer aos locais. Aos 73’, Necas voltou a mostrar ser um guarda-redes com muita qualidade ao negar o golo num remate de Pedro Correia. A reação do Vila Cortês surgia mais de bola parada, mas com finalização pouco afinada. Já na compensação, a equipa da casa obteve um penálti que João Pedro converteu, garantindo o triunfo precioso para os Vilanovenses, que ainda continuam com possibilidades de lutar pelo primeiro lugar.

O árbitro Bruno Pinto e seus pares tiveram uma exibição positiva no primeiro tempo, mas no segundo o seu trabalho ficou manchado por muitos erros a nível de foras de jogo e por ter sido excessivo no campo disciplinar.

António Pacheco

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