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O Natal da Prend’Arte

Isabel Ferreira, da Prend’Arte, na Rua do Cativo, na Guarda, confirma que a crise «não dá tréguas» e os bolsos dos consumidores ressentem-se. «Presentes como uma mala de 30 e tal euros transformam-se, cada vez mais, numa simples lembrança a metade do preço», lamenta.

Ainda assim, os artigos com mais saída são as carteiras de bolso, as malas de senhora e a tiracolo. Há ainda os blocos, as canetas, os relógios de pulso ou a bijuteria. Os mais baratos são os pendentes para telemóvel (2,90 euros), enquanto que uma mala de pele da Camel é o artigo mais caro (270 euros). Um enorme leão de peluche é outro capricho. Tem 1,5 metros de altura, faz suspirar todas as crianças que por ali passam e custa a módica quantia de 250 euros. «Todos os anos vendo um, mas desta vez acho que não vou conseguir», lamenta a empresária. Um relógio de senhora (38,90 euros), uma mala da Hello Kitty em malha (52 euros), um relógio de parede transparente (12,50 euros), uma carteira de bolso (entre 23 e 77 euros) ou uma caneca colorida (5,95 euros) são possíveis sugestões para mimar quem mais gosta neste Natal.

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