Já decorreram as eleições para os 21 lugares do Conselho Geral Transitório, órgão do novo regime de gestão que tem responsabilidades na definição de políticas para a escola. Fazem assim parte do Conselho o presidente do Conselho Executivo António Soares; os professores Álvaro Santos, Ivone Ramos, Etelvina Santos, Rosa Carvalho, Agostinha Martins, Mª Jesus Prata, Agostinho Silva; os elementos do pessoal não-docente José Manuel Órfão e Lisdália Ribeiro; os alunos Romeu Gonçalves (Educ. Adultos) e Ruben Dias (Ens. Sec.); os representantes da Associação de Pais Manuel Varelas, Paulo Sanches, Luís Fernandes, Ana Margarida Cardoso; os representantes da autarquia José Manuel Segura Fernandes, João Luís Monteiro e Sandra Alpendre, faltando ainda cooptar 3 elementos. Na reunião inicial dos eleitos por cada corpo no passado dia 6 de Novembro, fizeram-se 3 propostas de cooptação que estão actualmente em fase de aceitação. Só depois de constituído integralmente o Conselho Geral Transitório é eleito o Presidente e se iniciam as actividades propriamente ditas do Conselho.
Entretanto na última reunião da Assembleia de Escola, o presidente cessante, Carlos Rodrigues (CR), desejou as maiores felicidades ao novo órgão de direcção da escola, tendo também agradecido toda a colaboração dos elementos que agora acabam as suas funções. Na mensagem que dirigiu à Assembleia e a que tivemos acesso, Carlos Rodrigues referiu os momentos atribulados que atravessa a Educação, criticando nomeadamente a “divisão meramente administrativa do corpo dos seus profissionais”, o “estatuto do aluno bem mais permissivo” e o Plano Tecnológico, assente quase exclusivamente segundo CR “na distribuição de material informático”. CR recusa igualmente o novo sistema de gestão, segundo ele rejeitado nos anos 90 na experiência desenvolvida a nível nacional.