O Festival Y, promovido pela Quarta Parede – Associação de Artes Performativas da Covilhã, continua esta noite. Tânia Carvalho apresenta, no pequeno auditório do TMG, o espectáculo de música e dança “Uma lentidão que parece uma velocidade”.
A protagonista define-se como «coreomaníaca», nasceu em Viana do Castelo em 1976 e vive e trabalha em Lisboa. Começou a ter aulas de dança clássica aos cinco anos e em 1997 ingressou no curso de intérpretes de dança contemporânea no Fórum Dança. Desde então tem participado em vários trabalhos a nível interpretativo e criativo. Também esta noite, mas no Fundão, Sérgio Pelágio, Maria João Matos e Nuno Correia – os “Três por trio” – apresentam-se na Casa da Moagem, a partir das 23h10. Juntos criaram um projecto onde se cruzam duas gerações de músicos de jazz. Tocam “standards”, mas também versões originais de grandes clássicos do rock, da música pop e do cinema, dos Beatles a Burt Bacharah. O Y continua amanhã à noite no Fundão, onde actua o “Double Bind Quartet”, de Vera Mantero, Carlos Zíngaro, Vítor Rua e Luís San Payo. Em palco, este quarteto de gente ilustre procura criar uma espécie de “duplo vínculo” entre a improvisação e o rock-art. O festival prolonga-se 8 de Novembro.
