É mais um episódio na longa novela que se arrasta há mais de quatro meses. Quando tudo parecia encaminhado para, finalmente, a Associação de Futebol da Guarda entrar na normalidade possível, voltou tudo à estaca zero. O presidente da Assembleia Geral decidiu suspender o ato eleitoral para os órgãos diretivos, justificando a sua decisão com a entrada em tribunal de uma providência cautelar que visa a suspensão de deliberações sociais da AF Guarda. Protestos, contestações e participações ao Ministério Público, têm sido assim os últimos tempos numa instituição fundada em 1940.
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