No que respeita à preservação do património arquitectónico e arqueológico, o autarca da Covilhã deixa muito a desejar. São muitos os casos de obras embargadas na “cidade neve” por não haver acompanhamento arqueológico em zonas que o requerem. É o caso de intervenções feitas no centro histórico, no jardim público e, mais recentemente, no Parque da Goldra. É legítima a vontade de Carlos Pinto em desenvolver a cidade. Mas isso poderia ser conseguido se houvesse um pouco mais de sensibilidade pelo património que, no fundo, retrata a história da Covilhã. Sem dúvida que a cidade ficaria a ganhar se houvesse a conciliação entre a história e o desenvolvimento.