Bidarra Andrade voltou a ser empossado, na última sexta-feira, como presidente da direcção da Adega Cooperativa da Covilhã para os próximos três anos, numa cerimónia que contou apenas com a presença dos membros dos órgãos sociais.
O presidente reeleito foi o único a concorrer ao acto eleitoral realizado no final de Abril. Para o próximo triénio, a aposta passará sobretudo pelo sector comercial. «Actualmente está insípido e temos que o tornar mais eficaz e contínuo», disse, para que a Adega da Covilhã possa ser reconhecida no mercado regional, nacional e internacional. Para isso, Bidarra Andrade pensa dotar esta área com equipamentos e recursos humanos «de qualidade e compatíveis com os de uma empresa», apontou, defendendo a empresarialização da instituição. Para além disso, promete «trabalhar arduamente» para alcançar a «estabilidade financeira e de funcionamento interno», garantindo o cumprimento dos compromissos assumidos e a qualidade dos produtos. Nesse sentido, vai dividir a direcção em pelouros para uma maior «eficiência e aproveitamento dos recursos humanos».
Um maior acompanhamento aos sócios na vinha foram outras das promessas de Bidarra Andrade, que espera resolver em breve a dívida – não revelada – aos associados. A acompanhá-lo na direcção estão Francisco Rodrigues dos Santos e António Manuel Cardoso Amaro. A assembleia-geral é presidida por João Hipólito Pereira Pinto, coadjuvado por Manuel Gouveia (vice-presidente) e António Pina Vieira do Vale (secretário). Já o conselho fiscal é constituído por Manuel Brancal (presidente) e Francisco Matos Soares e Francisco Oliveira Raposo.
