«Ao longo dos anos, uma das vantagens da Guarda foi, efetivamente, ser uma cidade de Cultura. Uma cidade dotada de infraestruturas e dinamizadores culturais que deixaram categórico lastro e ainda hoje fazem repercutir a sua marca indelével. A Guarda é conhecida como a Capital da Cultura das Beiras, mas em 2023 deixará definitivamente de o ser», consideram os jotas “laranjas”. A JSD local considera que «em política, não há nada pior do que a falta de ambição e a covardia. Ainda mal passou um ano e a Guarda já está a ver, claramente, o quão fraco é este Presidente de Câmara e o quão pobre é o destino que nos está a traçar». E acrescentam: «Esta é a mensagem de esperança para 2023, este é o futuro da Cultura na Guarda e este é o destino de um Teatro Municipal que caminha para os 20 anos de existência. Se há menos espetadores, por força dos efeitos da crise pandémica e da conjuntura económica, a solução é desinvestir! É desistir! É abandonar a Cultura e os agentes culturais», critica a JSD, segundo a qual o movimento “Pela Guarda” (PG) «quer um concelho fraco, à sua imagem, a duvidar das duas capacidades».