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Carlos Pinto

A Subir

O autarca covilhanense atirou-se com “unhas e dentes” à defesa da maternidade. A forma como o faz é, sem dúvida, astuta. Convocar a população para a praça pública, que começou já com a colocação de uma tarja “gigante” na Câmara da Covilhã contra o encerramento do bloco de partos, já comprovou trazer grandes dividendos em situações semelhantes. Contudo, a posição feroz que Pinto assume agora, quando diz ter informações de que será a Covilhã a ficar sem a maternidade, apenas deixa transparecer que o silêncio que manteve até aqui se devia apenas a um facto: estar convencido que seria a Covilhã a ficar com a maternidade!

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