Carlos Chaves Monteiro, vereador do Partido Social Democrata (PSD) no executivo guardense, pediu a destituição do presidente da Câmara Municipal da Guarda, Sérgio Costa, por considerar que «o grau de compromisso de Sérgio Costa com a funcionária condenada a dois anos de prisão, a confiança entre ambos, a conexão nas funções que levaram ao crime retiram–lhe qualquer condição moral, ética ou política para desempenhar o cargo».
Este anúncio feito na reunião de câmara desta segunda-feira vem no seguimento da condenação de Luísa Santos, antiga chefe de divisão dos SMAS do município da Guarda, pela prática, em autoria material e na forma consumada, de um crime de perseguição agravada a Gisela Valente (funcionária da edilidade), na pena de 2 anos de prisão, suspensa na sua execução pelo período de 3 anos.
Sérgio Costa lamenta que «os vereadores do PSD usem uma funcionária da câmara da Guarda como arma de arremesso para conseguirem na secretaria aquilo que não conseguiram nas urnas».
Saiba mais na próxima edição em papel que sai para as bancas quarta-feira.