Condições meteorológicas extremamente adversas e alguma incúria foram o rastilho dos incêndios que assolaram a região nos últimos dias. Voltaram a viver-se momentos assustadores em muitas aldeias, ameaçadas pelas chamas como há muito não se via. Desde 2017 que não se assistia a tamanha devastação e perigo, inclusivamente às portas das cidades. O país parece não ter aprendido com os incêndios de Pedrógão, nem estará preparado para contrariar o impacto das alterações climáticas que se avizinham. E ainda só estamos em julho.