A Guarda vai acolher o Arquivo Geral da Administração Central (AGAC) e um Centro de Transferência de Suportes (CETS) para centralizar, gradualmente, toda a documentação do Estado, em papel e em formato digital.
Esta terça-feira, a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, reuniu com o presidente da Câmara para fazer um ponto da situação do projeto. «O investimento inicial num edifício rondará os 4 milhões de euros e logo de início serão criados 40 postos de trabalho», disse a governante no final do encontro realizado nos Paços do Concelho.
«Vamos agora identificar esse espaço, que tem que ser muito seguro em termos de infraestruturas físicas e em termos tecnológicos, com a ajuda da Câmara», acrescentou Ana Abrunhosa, adiantando que este é um projeto «para mais de 40 anos». O projeto será financiado através do próximo quadro comunitário.
«É mais uma aposta para o futuro do concelho e da cidade. Brevemente vamos visitar os locais para poder estabilizar a solução, mas mais importante que o espaço é que venha o projeto, os postos de trabalho, para que possamos continuar a ter esperança no nosso território», disse o presidente da Câmara da Guarda. Segundo Sérgio Costa, as opções em cima da mesa para acolher este serviço são «as piscinas municipais ou o edifício junto ao Arquivo Distrital, mas há outras», disse sem referir quais.
