O movimento “A Saúde não se a Guarda” organizou uma vigília noturna para demonstrar o descontentamento com o estado atual dos cuidados de saúde na cidade mais alta e no distrito. A reivindicar melhores condições, nomeadamente meios humanos, estiveram 40 pessoas (o permitido pela Direção-Geral da Saúde), desde profissionais de saúde, guardenses a candidatos à Câmara Municipal da cidade. Estiveram todos, à exceção de Luís Couto.
O candidato do PS à Câmara perdeu uma oportunidade para “aparecer” ao lado dos cidadãos – mesmo sabendo-se que o Governo é socialista e considerando que a ULS anunciou para os próximos meses a contratação de 15 médicos (falta saber quem são e quando vêm e em que condições).