O restaurante da Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia reabriu a 6 de novembro com gastronomia de Entre Douro e Minho: o menu desta unidade do Instituto Politécnico da Guarda – IPG foi composto por Costeletas de Sardinhas, Caldo de Castanhas Piladas, Arroz de Forno à Antiga e Pudim Abade de Priscos.
Com funcionamento semanal, os objetivos deste restaurante chamado “A Escola” mantêm-se iguais ao de anos anteriores: servir de laboratório para os alunos da Escola Superior de Turismo e Hotelaria (ESTH) e de aulas práticas com os seus professores, fazendo as delícias da população de Seia, dos estudantes e dos próprios docentes do Politécnico da Guarda.
O serviço está a ser inteiramente assegurado por estudantes do IPG em Seia, sob a supervisão de professores, num espaço que reproduz o ambiente de um restaurante convencional. Neste primeiro semestre a ementa será mudada semanalmente e fará a visita à gastronomia de todas as regiões nacionais. Se na primeira semana de funcionamento do restaurante “A Escola” os alunos confecionaram pratos de Entre douro e Minho, nesta quarta-feira servem um menu típico da região de Trás-os-Montes e Alto Douro: Bola de Carnes, Sopa de Chícharos Verdes, Feijoada à Transmontana e Toucinho do Céu de Murça.
“A Escola” conta com a coordenação dos chefes Nelson Soares e Rui Cerveira. “Pretendemos assegurar aos futuros profissionais uma compreensão sólida e realista das exigências do setor, preparando-os para enfrentar o mercado de trabalho com competências concretas e confiança na sua execução”, afirma o chef Nelson Soares. “Este ambiente educativo, que simula a realidade da hotelaria e restauração, enriquece a formação e é indispensável para o desenvolvimento integral dos alunos da ESTH”.
A escolha dos menus e a confeção de todos os pratos é assegurada pelos estudantes da licenciatura em Restauração e Catering. O serviço de sala está a cargo dos alunos das licenciaturas em Restauração e Catering e Gestão Hoteleira, sob a supervisão de Nelson Soares.
“O restaurante veio criar a possibilidade de, num ambiente real de trabalho, os estudantes poderem preparar a sua entrada no mercado profissional, uma vez que têm a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em várias unidades curriculares”, afirma o chef Rui Cerveira, docente do IPG e responsável pelo restaurante A Escola. “Ao mesmo tempo, é uma forma de adquirirem competências e experiência em áreas como a cozinha, a preparação de uma sala e em várias técnicas de servir”.