Joaquim Brigas quer contribuir de «forma enérgica para a afirmação» do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e para a captação de mais estudantes nacionais e estrangeiros.
O novo presidente da instituição tomou posse esta tarde e, no seu discurso, afirmou que está «extremamente empenhado e motivado» para tornar do IPG «um centro de oportunidades, mais atrativo, mais humano, mais inclusivo, mais acolhedor, com mais alunos e mais interventivo na sociedade». O sucessor de Constantino Rei, eleito a 31 de outubro, acrescentou que o seu mandato será norteado por três pilares: «As pessoas, a comunicação e a sociedade».
«Tudo faremos por um IPG mais visível, capaz de atrair mais alunos. Queremos reafirmar o IPG como uma instituição da sociedade e para a sociedade, pois a sua génese e atividade estão extremamente comprometidas com o desenvolvimento social, económico e cultural desta região», declarou Joaquim Brigas.
Carlos Rodrigues, docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), será o único vice-presidente do IPG – até agora havia dois – e Nélia Martins, técnica superior que integrava o Conselho de Gestão do Instituo, foi escolhida para o cargo de administradora. (Saiba mais na próxima edição de O INTERIOR)