A feira «mais genuína da Guarda» decorreu no fim de semana. Foi assim que Sérgio Costa, presidente da autarquia, abriu a Feira Farta no sábado.
Após dois anos de interregno, o certame, em que «o mundo rural se afirma e invade a cidade, decorreu até domingo no largo do mercado municipal e contou com a participação de produtores das 43 freguesias do concelho, com mais de 400 produtos endógenos e característicos de cada localidade. Em destaque estiveram as hortaliças, a fruta, o pão, a doçaria, os queijos, os enchidos, o vinho, os licores e o artesanato. Houve igualmente um espaço de gastronomia em que seis bairros da cidade e a associação Acriguarda confecionaram petiscos e pratos típicos locais. Na abertura da feira, Sérgio Costa anunciou a instalação de uma área empresarial no piso superior do mercado municipal vocacionada para empresas da área tecnológica. «É uma modernização arrojada do edifício para atrair novos investidores e empreendedores», disse o presidente do município. O autarca desafiou também as pastelarias e os guardenses a recriarem a bôla parda da Guarda com vista à sua comercialização. Sérgio Costa aproveitou ainda o momento para assegurar que «a Guarda vai continuar a ser forte depois da tragédia dos incêndios deste Verão, basta o Estado cumprir as medidas que prometeu».
Feira Farta é «a feira mais genuína» da Guarda
