A criação de redes colaborativas entre as autarquias, populações e academias com a diocese da Guarda foi defendida pelo presidente da Câmara do Fundão na sétima edição dos “Itinerários do Sentir”, realizada no sábado, em Alcongosta.
O encontro realizado sobre o tema “O património religioso numa comunidade aldeã: que sentires, que futuro?” foi dedicado à visitação do património religioso daquela aldeia do concelho do Fundão. Tratou-se de uma atividade desenvolvida pelo município do Fundão no contexto da “Quadragésima – Tradições da Quaresma”. Na sessão, Paulo Fernandes, autarca fundanense, considerou que as redes colaborativas devem visar o «bem maior que é a inventariação, o estudo, a preservação e a divulgação do património religioso móvel, imóvel e imaterial». Já Dulce Helena Borges, coordenadora do Departamento do Património, Cultura e Turismo da diocese da Guarda, deu a conhecer a estrutura do DPCT, as suas áreas de atuação e os objetivos que se pretendem atingir.